terça-feira, 29 de março de 2011
Problema da semana
quinta-feira, 24 de março de 2011
super T matik
segunda-feira, 21 de março de 2011
Visita do escritor António Mota
A chegada da Primavera
sexta-feira, 18 de março de 2011
Problema da semana
sábado, 12 de março de 2011
Problema da semana
quinta-feira, 3 de março de 2011
Novo acordo ortográfico
Novo link - muito interessante
A lebre e a tartaruga
- Eu vou ganhar esta corrida de certeza!!!
- Ah! Ah! Ah!... - riu-se a lebre.
À hora combinada, deu-se início à corrida. A tartaruga não perdeu tempo e começou a andar o mais depressa que conseguia. A lebre, mal deu dois passos, desapareceu sem deixar rasto. A certa altura, achou que já ia muito longe da tartaruga e resolveu deitar-se à sombra de uma árvore. Enquanto esperava pela tartaruga, comeu uma cenoura e umas ervas frescas para repor as suas energias.
A tartaruga demorava e a lebre, de barriga cheia, encostou-se à árvore e adormeceu. A tartaruga ia andando no seu passo a pensar que a lebre já tinha chegado à meta mas, de repente, olhou para o lado e viu a lebre a dormir profundamente e disse:
- Vou andar depressa para ganhar esta aposta!
E o certo é que ganhou mesmo, porque quando a lebre acordou viu a tartaruga a passar a meta.
Moral da história: Não vale a pena ser convencido porque quando menos se espera, as coisas correm-nos mal.
Lara Igreja
Era uma vez uma tartaruga que ia a passar e encontrou-se com uma lebre. A lebre disse:
- Queres fazer uma corrida até ao plátano?
- Sim, quero!- respondeu a tartaruga.
- Vais ver que vais perder tartaruga!
Começaram a corrida. A lebre estava muito adiantada e foi para junto de uma árvore para a sombra. A lebre foi também buscar umas ervas fresquinhas e voltou para a sombra da mesma árvore, acabando por adormecer.
A tartaruga passou a meta ganhando, assim, a corrida.
Paulo Jesus
Era uma vez uma lebre que se achava muito esperta. Um dia, a lebre queria fazer uma coisa diferente e resolveu ir ter com a tartaruga, propondo-lhe um desafio. O desafio era fazerem uma corrida até ao plátano mais alto do bosque. A tartaruga aceitou o desafio e, então, começou a correr. A sua carapaça era muito pesada e não permitia que corresse muito depressa. A lebre já ia muito mais adiantada, ou seja, a tartaruga ainda estava muito atrasada.
A lebre gostava de apanhar sombra e então sentou-se debaixo de uma árvore. Enquanto estava sentada a apanhar sombra, como tinha fome, decidiu ir comer erva fresquinha e cenouras tenrinhas. No final de ter comido uma bela comida, começou a ficar com sono e acabou por adormecer. A tartaruga estava toda suada, a sua carapaça era muito pesada e para correr como ela estava a correr, era preciso suar muito.
A lebre ainda estava a dormir o seu sono e a tartaruga passou-lhe à frente. De repente, a lebre acordou sobressaltada e, quando começou a correr, a tartaruga estava a cortar a meta. O prémio final tinha sido para ela. Para a lebre, foi uma grande desilusão. Apostou com a tartaruga porque pensava que ela era muito lenta e, afinal, quem perdeu foi ela.
Bruna Neves
Havia uma lebre que perguntou a uma tartaruga se queria fazer uma corrida até ao plátano e a tartaruga aceitou. Como a lebre sabia que a tartaruga era lenta, sentou-se debaixo de uma árvore a comer e acabou por adormecer. A lebre ao adormecer começou a sonhar que a tartaruga estava perto da meta.
De repente, a lebre acordou e começou a correr para ver se realmente era verdade. Realmente era verdade, a tartaruga já tinha chegado à meta mas, mesmo assim, a lebre aprendeu uma boa lição.
Ficaram amigas para sempre.
Andreia Neves
Era uma vez uma tartaruga que andava muito devagar e uma lebre que andava muito rápido. A lebre, já farta de não fazer nada, propôs à tartaruga uma corrida até ao plátano mais alto do bosque. A corrida começou e a lebre, muito veloz, saiu à frente. No entanto, a lebre cometeu um erro que foi ter parado para descansar e comer.
A tartaruga, coitada, ia devagar, o que é normal. Enquanto a lebre dormia, a tartaruga ultrapassou-a. A lebre acordou sobressaltada, pois tinha dormido bastante, e viu que a tartaruga estava quase a cortar a meta. A tartaruga diz, então:
- Vês? Foste convencida e acabaste por perder. Para a próxima não cometas esse erro.
A lebre ouviu tudo muito direitinho mas continuava triste por ter perdido a corrida. Estavam todos de parabéns, principalmente a tartaruga, por não ter recusado a proposta da lebre. A lebre estava triste por ter dito que ia ganhar à tartaruga na boa.
A tartaruga foi muito mais esperta do que a lebre porque não tinha parado. Este texto deu-nos a perceber que não devemos subestimar os outros, pois isso pode dar mau resultado.
Luís Barroso
Os alunos do 4º Ano da EB1 de Igreja - Cristelo