domingo, 30 de janeiro de 2011

Expressão Escrita - "Tempestade no ar"

Olá, na área de Língua Portuguesa estivemos a escrever uma composição. O professor Joel disse que precisamos de treinar muito a escrita. Assim sendo, propôs-nos o seguinte desafio:

"Atenção senhores passageiros, o avião em que nos encontramos irá dentro de alguns minutos sobrevoar uma tempestade. Agradecemos que regressem aos vossos lugares e coloquem os cintos de segurança"

Continua a história imaginando que és um desses passageiros.




Aqui ficam algumas das composições produzidas:

Há imenso tempo que não sobrevoava os ares da Europa. O tempo corre demasiado depressa e eu não me apercebo disso! Hoje, depois de sete anos, estou aqui a realizar esta viagem.
Quando entrei no avião apercebi-me que as condições meteorológicas não eram propriamente favoráveis. Passado algumas horas o comandante anunciou aos passageiros uma horrorosa notícia:
- Dentro de alguns minutos irão sobrevoar uma tempestade. Agradecemos que regressem aos vossos lugares e coloquem os cintos de segurança.
Fiquei atormentado! Será este o meu fim?
Quando eu disse isto, uma mulher que ia ao meu lado ouviu e disse:
- Você está maluco, ou faz-se?
- Eu não! Só estou com um bocado de medo!
De repente apareceu a hospedeira e disse:
- Por favor, apertem os cintos de segurança. Imploro!
Nós apertamos os cintos de segurança. O avião começou a abanar, as pessoas entraram em pânico e começaram a gritar. Algum tempo depois, a tempestade passou, aterrámos nos Açores, saímos do avião e fomos dar um passeio.
Foi assim que terminou esta inesquecível e aterradora aventura.

Isac Carvalho


Ao ouvir o piloto a dizer que ia haver uma tempestade, apertei o cinto. De repente começamos a ver fortes relâmpagos e a chover intensamente. Eu estava com medo, pois nunca tinha passado por uma situação destas.
O piloto mais uma vez pediu para os passageiros terem calma, continuarem com os cintos apertados e nos seus lugares. Esta tempestade durou alguns minutos que pareciam nunca mais terminarem.
O piloto, muito corajoso e muito concentrado, conseguiu ultrapassar a tempestade sem ninguém se magoar. De repente, passámos de um céu cinzento e escuro para um céu azul e com um sol radiante.
E assim chegámos ao nosso destino com sol e alegria.

Andreia Neves (com ajuda)


Quando o senhor piloto acabou de avisar, todos se sentaram e puseram os cintos de segurança. Eu, como era muito corajoso, fui ver o piloto e o tempo que estava.
Quando fui para o meu lugar, a tempestade aumentou muito. Até caí no chão do avião. Os passageiros ficaram todos assustados, até eu, porque tínhamos medo que o avião se enchesse de água.
Eu virei-me para o meu colega do lado e disse:
- Não te preocupes que eu vou salvar toda a gente que está dentro deste avião.
Quando um relâmpago atingiu o avião, o avião foi para baixo. Os passageiros ficaram todos assustados porque podiam morrer. Como o avião estava quase a cair ao mar, apareceu um porta-aviões e o avião aterrou no porta-aviões sem nenhuma preocupação.
Toda a gente ficou aliviada por termos aterrado.

Daniel Ferreira




Os alunos do 4º Ano da EB1 de Igreja - Cristelo

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Rio Cávado e o Rio Tejo

Na área curricular disciplinar de Estudo do Meio estivemos a abordar os rios.
A Lara Igreja resolveu fazer dois pequenos cartazes sobre o Rio Cávado e o Rio Tejo. Esperemos que gostem.







Lara Letícia Oliveira Igreja

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O menino que pede desculpa


Certo dia um menino chamado Matias partiu um frasco de perfume, mas foi sem querer.
A mãe tinha ido trabalhar e quando chegou a casa, perto da meia-noite, foi logo dormir.
No dia seguinte, a mãe foi-o chamar para ir à escola de Cristelo mas, antes de ir, o Matias disse-lhe que tinha partido o frasco do perfume.
A mãe disse que só por ele ter dito a verdade, não o ia pôr de castigo.
O menino disse que nunca mais fazia uma coisa assim porque tinha medo dos castigos da mãe.

José Mateus Silva Duarte

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Gabriel, o egoísta

Era uma vez um menino chamado Gabriel que tinha uns pais que se chamavam Sandra e Armindo. Gabriel era um menino bem-educado e tirava boas notas. Nesse caso, toda a gente gostava dele. Só que, por outro lado, também o odiavam porque ele era egoísta. Num dos intervalos, a Liliana perguntou ao Gabriel se ele queria brincar com ela. Gabriel respondeu que não valia a pena virem perguntar-lhe se ele queria brincar com eles porque a sua resposta seria sempre não. No dia seguinte, lá fora, estavam dois graus negativos e estava muito frio. No intervalo da escola, a D. Beatriz não deixava ninguém ir lá para fora, só que o Gabriel insistia sempre com a empregada. Então ela disse:

- Eu vou deixar o Gabriel ir lá para fora, mas só o deixo a ele.

O menino egoísta foi lá para fora, a D. Beatriz fechou a porta e disse aos outros alunos:

- Lá fora estão dois graus negativos! Quando o Gabriel entrar aqui dentro, vai estar constipado e com tosse. Isto fica só entre nós, não digam nada a ninguém, nem mesmo aos professores.

Enquanto o intervalo continuava, Gabriel brincava lá fora e os outros alunos brincavam uns com os outros lá dentro. Quando a campainha tocou Gabriel, ao entrar onde os outros alunos brincavam e também na sala, só tossia, espirrava e acabou por vomitar na escola uma vez, no fim do almoço. A professora do Gabriel ligou para a mãe dele, para que esta o viesse buscar. A Sr.ª Sandra veio buscá-lo à escola e a professora contou à mãe do aluno egoísta o que se passava com ele. A Sr.ª Sandra disse à professora que ia com ele ao médico. Quando a mãe do Gabriel chegou lá, teve que esperar dez minutos e depois foi atendida por um médico espanhol. O médico conversou um bocado com a mãe do aluno egoísta para saber como é que ele estava e, a seguir, disse-lhe que o Gabriel tinha pneumonia e ia ter que ficar uma semana internado no hospital. Gabriel sabia o que era pneumonia porque a mãe já tinha apanhado uma vez. O aluno egoísta começou a chorar porque sabia que ia ter que faltar à escola. O médico perguntou à mãe do Gabriel se ele tinha andado ao frio e a mãe respondeu que ele, em casa, não tinha andado e que no fim da consulta ia ligar para a professora do menino para saber se ele na escola tinha andado ao frio. A consulta acabou e a mãe do rapazinho acompanhou-o até ao quarto onde ele ia ficar Internado. A Sr.ª Sandra começou a chorar, tinha medo que acontecesse alguma coisa ao seu filho. Decidiu, então, ligar primeiro ao seu marido, para ele vir ter ao hospital. Gabriel perguntou à mãe o que é que ela achava que tinha feito com que ele ganhasse pneumonia. A mãe perguntou-lhe se ele ainda continuava a ser egoísta para todos os seus colegas. Gabriel disse que sim, ainda continuava a ser egoísta com todos os seus colegas. Então, a mãe disse que se calhar Jesus ficou farto de o ver a ser egoísta para com todos e decidiu pô-lo doente para ver se ele aprendia. Gabriel prometeu que quando saísse daquele hospital, nunca mais seria egoísta com ninguém.

Conclusão

Não devemos ser egoístas com ninguém e devemos ser sempre amigo de todos.


Bruna Isabel Silva Neves


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ciclo da água

No vídeo que se segue é apresentado, de forma muito básica, o ciclo da água. A viagem é constante e repete-se vezes sem conta. Vejam num minuto o que demora muito tempo a acontecer na natureza.


Prof. Joel Ferreira

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Dragão

Olá!

Hoje decidimos publicar um trabalho diferente (da área de expressão plástica) mas de bastante qualidade. O desenho que se apresenta foi totalmente feito pelo André Miguel, que já revelou ter muito talento e potencial.


Quem sabe se um dia não será um pintor reconhecido mundialmente :-)



Os alunos do 4º ano da EB1 de Igreja - Cristelo

Vídeos para vos ajudar a aprender a divisão por 2 algarismos

Vídeo 1


Vídeo 2




Prof. Joel Ferreira

O passeio da família da Maria



A Maria vivia no Porto com os seus pais, a Alice e Vítor. O dia-a-dia da Maria era ver os carros a passarem, as fábricas a fazer fumo, etc...
Até que um dia chegou uma carta para a família da Maria. Era a sua avó a dizer que fez obras na casa e que queria que fossem lá passar o fim-de-semana. A Maria deu muitos saltos de contente e perguntou:
- Mãe, nós podemos aceitar o convite da avó?
- Sim! Claro que sim! Respondeu a mãe.
A Maria foi a correr telefonar à avó e disse que tinham aceite o convite.
Chegou ao fim-de-semana, estava tudo preparado para irem à cidade de Barcelos. A Maria estava sempre a perguntar ao pai se já tinham chegado. Até que a Maria começou a reconhecer o sítio onde a avó morava e disse:
- É aqui! Chegamos!
A Maria saiu rapidamente do carro e foi abraçar a avó. De seguida saíram os pais que também foram cumprimentar a avó.
Na tarde do dia seguinte toda a família foi passear pela cidade. Enquanto passeavam a avó ia explicando tudo à Maria. Ao meio da tarde, foram lanchar a uma pastelaria, das muitas que existem em Barcelos. Ela estava muito contente, mas o que mais a fascinava eram os enormes galos que estavam espalhados por toda a cidade.
A Maria e os seus pais adoraram aquela visita a Barcelos.

Lara Igreja

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

As maldades do Inverno

O Outono foi embora
E nem se quis despedir
Pois sabia muito bem
Que o pior estava para vir.

Ó Inverno és rigoroso
E de mim nem te importas
Ando aqui cheio de roupa
E tenho de usar galochas


As maldades do Inverno

O Outono foi embora
E nem se quis despedir
Pois sabia muito bem
Que o pior estava para vir.

Ó Inverno és rigoroso
E de mim nem te importas

As maldades do Inverno


O Outono foi embora
E nem se quis despedir
Pois sabia muito bem
Que o pior estava para vir.

Ó Inverno és rigoroso
E de mim nem te importas
Ando aqui cheia de roupa
E tenho de usar galochas.

Tenho de ir para a escola
Mas estou cheia de frio
Já repararam meninos?
Os passarinhos , nem pio!

Já estou toda molhada
Isto não é brincadeira
Mas quando chegar a casa
Vou aquecer-me à lareira.

Ó Inverno tu és frio
Mas olha, não leves a mal
Quando o melhor que tu nos dás
São as férias de Natal.

O Inverno é carrancudo
A todos quer assustar
Só que daqui a três meses
Vai ter que se pôr a andar.

Lara Igreja


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